Mulher, quando, pela primeira vez abriste teus olhos, não imaginavas quantas batalhas terias de travar, apenas para conseguires SER.
Esperava-te uma sociedade severa, uma educação carregada de preconceitos, em q a palavra deveres era, incomparavelmente, mais ouvida do que a palavra direitos.
Por seu lado, os meios de comunicação sociais, enalteciam a “mulher-modelo” , dita “perfeita”, não te mostrando a mulher real, parecendo até esquecer as mulheres que não correspondiam àquele estereótipo.
Não faltavam, também, os falsos moralistas que se sentiam no direito de julgar o comportamento da mulher, formatando-a para a obediência, para a aceitação, para a cedência, constante, em silêncio.
Mas, algo foi esquecido: a tua inteligência, a tua perspicácia, a tua intuição nata, entendeste que és uma pedra preciosa tão cobiçada quanto maltratada.
Ergueste a cabeça e respondeste, firmemente: aceito este desafio!
Soubeste, então, ser frágil, quando o quiseste ser, ser lutadora, guerreira, mãe-leoa, mulher, amante… Desnudaste a tua alma porque a comandas, deixaste cair a roupa porque és dona do teu corpo, o amas, e é teu… Sem medo, abriste as tuas asas e voaste!
Maria Almeida
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